...Depois de um casamento forçado e conturbado, a vida de Helder e Aparicida estava indo bem,
Helder mesmo casado, ainda vivia as custas de seus pais, sua mãe dona tereza super protetora
não adimitia seu filhinho de 31 anos trabalhar. Enquanto isso sua esposa trabalhava o dia todo
para tentar dar uma vida mais digna para seu filho Alexsander. Falando na peste, com apenas 3 anos
de idade esse fila da puta ja dava trabalho pra caralho.
Depois de pegar 3 onibus super lotados, levando encoxadas de negros com cece e apertoes na bunda
de velhas bissexuais safadas, Aparicida chega em casa e se depara com seu marido deitado no sofa
coçando o saco, tomando cerveja e curtindo um porno nacional. Descrente ela não tenta dar moral
para o tal e pergunta por seu filho, e quando Helder indaga "Hã, mais como assim, o retardado
não foi pro trabai com ocê não ?"
- É claro que não, eu trabalho ne um escritorio de advogacia e não em uma creche !
Haaa... então num sei do cagão não ( e da play no seu porno)
Aparicida não acredita na desprocupança de seu traste marido e sai procurando seu filho pela casa toda
e nada, se assusta ao lembrar que mora no terceiro andar de um predio, olha pela janela e ve uma ambulancia,
disispera e sai pulando as escadas humilhando qualquer praticante de le parkour, ao chegar no solo, sai correndo
em direçao a ambulancia e ao chegar, ve dona Marinalva, moradora do 113, mais uma vez sendo internada por causa
de tabaco.Sem dar moral pra véia pitadeira e ainda desesperada atraz da praga do seu filho,volta ao apartamento e em
seu quarto começa a berrar de choro, é quando ouve um leve suspiro vindo do guarda roupa. Ao abrir, Alexsander ta durmindo com
o pé da kely( uma poodle de estimação) dentro de sua boca.
Aparicida aliviada mais inervada acorda o traste com um biliscão na bunda e faz o muleque dar um berro que causa inveja em
qualquer vocal de metalcore, assustado o muleque sai correndo em direçao a mesa, isso, uma mesa de pau brasil, com o formato de
um tronco, com dificil acesso por qualquer criatura maior que 1 metro e meio, o que não era o caso de Alexsander que com medo
se enfiou de baixo da mesa, sua mãe tentou tirar mais não deu conta, grilada ela manda um " O VAGABUDO, DESLIGA ESSE PORNO E VEM
AJUDAR A CUIDAR DO SEU FILHO", nesse momento Helder broxou, enfurecido por broxar me uma bronha ele vai em direçao ao garoto
e grita " SAI DAI MULEQUE" o que assustou mais o menino e o fez ir para o fundo da mesa. Seu pai com os nervos a flor da pele,
meta a mão no buraco e acha algo que parece ser o braço do muleque, é, isso mesmo, o braço da peste, e de uma vez ele puxa sem
pensar duas vezes,o que se ouve um stralo " strrrrrackt" e logo depois um " aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiaiai meu bracim,
aaaaaaaaaaaaaaaaaaiai",então o muleque sai correndo de baixo da mesa com seu braço destroncado.
Aliviados e mais nervosos ainda, a familia entra rapidamente no voyagão 86 e segue destino ao IGOPE (Instituto Goiano de Pedeatria)
onde o padrinho de Alexsander, doutor Giusepe é medico, chegando no hospital, Alexsander se acalma a ver varias crianças brincarem de
pique ar, e cai na brincadeira, durante a espera pra ser atendido. É então que a porra começa a cagar, na sala de espera, tinha tres
mesas com o corpo de concreto e a parte superior da mesa era um vido transparente,qualquer criança normal ja tinha visto que
a terceira mesa não tinha o vidro em cima e é la que o desorientado com braço destroncado corre, ao pular na mesa, ele bate com a cabeça
na quina da mesa, outro berro é ouvido por todos que estão no hospital, e o muleque sai correndo com um braço destroncado e um rachado que
logo de renderia 8 pontos na sua cabeça.
O unico ponto possitivo disso, foi que virou emergencia e o muleque foi atendido na hora.
Aparicida não acredita, que uma só criança da conta de tanta travessura em um dia, e Helder ainda grilado não acredita que por causa do muleque
ele brochou em uma punheta.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)

Nenhum comentário:
Postar um comentário