quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Agindo como um liquidificador...

Seguindo a mesma direção edificada pelo Própio que me tirou da margem oposta.
"Opa, que merda de buraco, mais é razo, da pra sair"
Não intendo o porque desses buracos, arvores, pedras, tudo isso atrapalhando o caminho.
Não era pra ser o mais facil possivel ?
Sei la, acho que estou complicando de mais, não, não estou.

Da vontade de vencer o orgulho, da vontade de fazer o que não é certo, da vontade de errar mais uma vez. Da vontade.
Alimentar essa vontade pode ser um problema, apartir do ponto que eu der um valor maior por isso, pode ser que seja outro rabo de arraia.

É facil e notavel a diferença, um minuto que se passa olhando ao espelho é notavel vizar o sangue seco.

Vá descançar, você está cansado.

Desabafo

E eu cheguei ao ponto de achar que o problema
não estava em nada além de mim,
por que tudo ao meu redor estava desmoronando,
e o mar trazia de volta todo o lixo que joguei nele.

E eu tive que aceitar que
o problema era meu.

O erro de abrir meu peito assim desse jeito.
Os frutos que me alimentavam, era da mesma árvore que me abrigava.

Uma árvore envenenada, e foi nessa hora....eu não posso mais mentir...

Foi nessa hora
que eu pensei em desistir de tudo, desistir de onde eu morava e das frágeis
estruturas que construí.

Mas o farol que me guiava toda noite iluminou o rosto
de alguém, e esse alguém sussurou no meu ouvido que ali era meu lugar.

Isso me fez dar conta das pessoas que estavam ao meu redor,
que compartilhavam os meus amores e as minhas decepções.
E mesmo quando eu estava errado elas estavam ali como sentinelas,
com as mãos nos meus ombros.

Então eu decidi ficar, por que além das minhas decepções, existiam meus amores, e a frágeis estruturas eram só a base do que eu posso edificar pra que a minha vida não se resuma em dias de um futuro esquecido.

Então...